sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008




Dissipa-se no ar, a última fagulha de um sentimento.
Eternidade que teve um fim, uma ironia do coração.
A vida que se guia pelo balanço das ondas do mar,
Ao mesmo ritmo das gotas da fria chuva noturna,
Passou tão rápido que mal pude notar que acabou.
A imagem de um rosto desfigurado, apenas o que restou.
Basta abrir os olhos, e ela então não está mais lá!
Como um cometa cadente, foi essa a nossa história!

Mas um coração vazio quando se abre novamente
Deixa-se a deriva em um oceano de esperanças.
Foi assim que pude encontrar novamente as estrelas
E sempre se espera que seja para sempre!

No brilho de novos olhos, encontrei abrigo da escuridão!
Onde fixei meus sonhos de vida nova outra vez.E que seja eterno, enquanto eu tenha vida!

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